No profundo azul do mar, onde medos se encontram, mergulhamos em nós mesmas. Ao ganhar de minha mãe uma câmera analógica aquática, senti a urgência de aprender a nadar. Esse ensaio subaquático revela a jornada de superação das inseguranças e o despertar para a liberdade. Convidei uma amiga que compartilha do mesmo conflito para transitarmos nesse mergulho juntas. Como as ondas que acolhem e abraçam, cada imagem captura a força e a resiliência das pessoas negras afrodiaspóricas, aprendendo a dançar com a incerteza e a fluir com coragem. Uma imersão poética no oceano da autodescoberta.